Biossegurança é a utilização sustentável do meio ambiente, das soluções tecnológicas e suas relações com a saúde humana. No ramo alimentício, ela está relacionada a todo o cuidado que a indústria deve tomar para que os alimentos cheguem à mesa dos consumidores íntegros e saudáveis. Aliás, biossegurança alimentar é assunto sério.
O tema ganhou grande destaque com o surgimento dos alimentos transgênicos. Mas fato é que, para uma entrega de qualidade, qualquer tipo de alimento deve ser produzido pela indústria em conformidade com as boas práticas. Logo, é fundamental zelar pela integridade de toda a cadeia produtiva.
Neste post, falamos sobre a importância da biossegurança alimentar, a Lei 11.105/2005 e os riscos de descumprir as boas práticas de produção. Confira!
Qual é a importância da biossegurança alimentar?
Sabemos que, até a chegada à mesa dos consumidores, os alimentos passam por uma série de processos e etapas. Cada fase do processo produtivo precisa obedecer com rigor às normas vigentes para que a segurança alimentar seja preservada e, consequentemente, as pessoas tenham acesso a itens alimentícios saudáveis.
Vale destacar que até mesmo os insumos utilizados na fabricação dos produtos alimentícios, muitos deles adquiridos de fornecedores terceiros, devem ser produzidos dentro de um padrão de qualidade estabelecido. O mesmo cuidado é necessário com a quantidade de ingredientes utilizados, bem como com os procedimentos de higienização do maquinário e dos próprios colaboradores.
Todo esse zelo na produção — também no armazenamento e no transporte de alimentos, que devem permanecer em condições ambientais adequadas — é imprescindível para evitar a contaminação dos produtos e o adoecimento dos consumidores. Nesse sentido, é papel da indústria alimentícia a adoção de boas práticas para garantir a biossegurança alimentar.
Qual é a Lei da Biossegurança e o que ela determina?
A Lei nº 11.105, de 2005, é conhecida como a Lei da Biossegurança Alimentar. Nela, estão contidas as normas de segurança e os mecanismos de fiscalização de atividades que abrangem os Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e seus derivados. Segundo a lei, todas as etapas da cadeia produtiva — do cultivo à produção e à comercialização — devem levar em conta a preservação da saúde humana e a proteção do meio ambiente.
Quais são os riscos de não cumprir as normas de biossegurança?
O descumprimento das normas de biossegurança alimentar pode colocar em risco não apenas a saúde dos consumidores, mas também a reputação da indústria de alimentos no mercado. Abaixo, listamos quais são os principais perigos ao deixar as boas práticas de lado. Acompanhe!
Contaminação alimentar
A Lei de Biossegurança determina que as práticas de cultivo e produção adotadas pelas empresas devem preservar a saúde humana. Logo, não segui-las representa um risco potencial à integridade dos alimentos, que podem ser contaminados durante o processo, provocando doenças ao serem consumidos.
Perdas financeiras e prejuízos à imagem industrial
Além de comprometer a qualidade do alimento, a violação às práticas de biossegurança leva a perdas financeiras, já que toda uma produção pode ser descartada. Ainda, a indústria corre o risco de ser multada e ter sua imagem arranhada no mercado. Os negócios podem não sobreviver a um vexame dessa dimensão.
E então, entendeu a importância da biossegurança alimentar para os negócios? Ciente disso, recomendamos que faça parcerias apenas com empresas alinhadas com as boas práticas, como a VdB, que atua com enfoque na segurança e na praticidade alimentícia. Ao primar pelo rigor na produção e pela qualidade na entrega, a reputação da sua indústria estará sempre protegida.
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