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Certificações em segurança alimentar: 3 mudanças durante a pandemia!

25/06/2020 Artigos Blog da Segurança Alimentar

certificações em segurança alimentar
Por causa do novo Coronavírus, as indústrias de alimentos tiveram de fortalecer suas práticas. Nesse momento, os principais desafios são manter as medidas exigidas pelos órgãos que emitem as certificações em segurança alimentar e garantir o abastecimento de itens alimentícios de qualidade ao consumidor final.

Estamos cientes que as empresas do setor, por razões óbvias, enquadram-se na categoria de atividades essenciais. Logo, não podem parar. Inexistem evidências de que o vírus seja transmitido por meio dos alimentos e das embalagens — ainda assim, é preciso higienizá-los e prepará-los adequadamente. O principal cuidado, portanto, deve ser com a saúde dos colaboradores.

Neste post, vamos falar sobre a importância das certificações em segurança alimentar e as mudanças de práticas ocorridas nas indústrias alimentícias devido à pandemia. Confira!

Por que as certificações em segurança alimentar são importantes durante a pandemia?

Como você bem sabe, as certificações são garantias de segurança na cadeia produtiva alimentar. Logo, para obtê-las, as indústrias de alimentos precisam seguir uma série de obrigações. A depender dos critérios exigidos, é necessário até mesmo rever e modificar processos internos e realizar um trabalho de conscientização dos colaboradores.

Em um momento de pandemia, adotar as práticas determinadas pelos órgãos que emitem as certificações em segurança alimentar tornou-se ainda mais importante. Afinal de contas, as indústrias do setor devem oferecer alimentos seguros e de qualidade, para contribuir com a saúde de quem os consome e com a prevenção de doenças.

Quais são as mudanças em segurança nas indústrias do setor nesse período?

Veja, a seguir, o que mudou nas indústrias de alimentos com o surgimento do novo Coronavírus!

1. Adiamento de auditorias remotas

Durante o período de pandemia, as auditorias remotas nas indústrias de alimentos foram canceladas em todo o mundo. Porém, não é hora de relaxar as medidas de controle — muito pelo contrário. A recomendação é documentar o impacto da Covid-19 no processo produtivo, incluindo fatores como a segurança alimentar e a possível escassez de recursos.

2. Aumento de auditorias internas

Se as auditorias remotas foram adiadas, as internas precisam ser cada vez mais frequentes e rigorosas. Afinal de contas, as indústrias alimentícias têm o papel de fornecer aos consumidores alimentos de qualidade. Obviamente, as Boas Práticas de Fabricação (BPFs) devem ser seguidas com rigor. Além disso, é preciso a adoção de métodos que previnam o contágio e a disseminação da doença.

3. Intensificação das práticas de controle

O momento é de intensificação das práticas de controle na indústria. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) posicionou-se sobre o assunto por meio de notas técnicas dirigidas às empresas de alimentos. Ainda, é importante elaborar um plano de contingência ou de respostas às emergências, que atendam especialmente às demandas operacionais.

Entre as práticas a serem exercidas pelas indústrias de alimentos durante o período de pandemia, vale destacar:

  • a política de distanciamento (home office para os setores administrativos e profissionais de gestão, demarcação do solo nas operações, entre outras);
  • a limpeza e a higienização regulares nos ambientes (principalmente das superfícies mais manuseadas pelos colaboradores);
  • a correta higienização das mãos dos funcionários, que também deve ser feita com a frequência necessária;
  • o uso de EPI’s adequados e específicos (máscaras, toucas e luvas, por exemplo);
  • a substituição regular dos EPI’s, bem como a retirada e o descarte apropriados dos equipamentos (durante as pausas e no fim do expediente), seguidos da higienização rigorosa das mãos;
  • o gerenciamento de doenças dos colaboradores (medição de temperatura na entrada ao trabalho e dispensa pelo período necessário, no caso de o funcionário apresentar os sintomas de Coronavírus);
  • o trabalho de conscientização dos colaboradores, feito, preferencialmente, por meios impressos ou digitais (cartazes, sites, blogs e redes sociais corporativas, por exemplo).

Como vimos, as práticas exigidas pelos órgãos emissores de certificações em segurança alimentar e as novas medidas recomendadas são fundamentais para o enfrentamento do COVID-19. Portanto, cabe às indústrias alimentícias segui-las rigorosamente para manter a normalidade do processo produtivo e garantir o abastecimento de alimentos saudáveis à população.

E então, o que achou do post? Sua empresa está seguindo as orientações recomendadas? Fique à vontade para comentar abaixo e contribuir com esse debate!

Publicado em:Artigos
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