O papel alumínio é um grande aliado no preparo de alimentos e é considerado um dos produtos mais práticos e versáteis, sendo altamente utilizado nas cozinhas. O item é usado para uniformizar o cozimento de alimentos, manter suas temperaturas altas por mais tempo ou simplesmente para embalar e guardar a comida.
No entanto, embora seja muito comum e proporcione grande praticidade, o uso desse produto para cozinhar não é recomendado, já que existem alguns riscos que fazem com que o metal presente no alumínio não seja totalmente seguro na culinária.
Neste artigo, elencamos quais são os principais riscos do uso do papel alumínio para cozinhar e destacamos algumas alternativas eficazes a esse item. Boa leitura!
Aumenta o teor de metal nos alimentos
Quando o papel alumínio é levado ao forno, o aumento de temperatura faz com que as partículas do metal passem para a comida. Isso ocorre por diversos motivos, como aumento da temperatura, acidez dos alimentos e uso de sais e especiarias de cozinha.
Logo, cozinhar usando esse papel prateado pode aumentar o teor do alumínio no organismo. A maior parte da ingestão do metal vem da comida e pelo uso de utensílios que apresentam o composto, mas, ao usar o papel alumínio, suas doses acabam sendo excedidas do que é recomendado.
Pode migrar metal para o alimento
Como dito, no momento do cozimento, o alumínio pode migrar para o alimento em quantidades maiores do que os limites considerados aceitáveis ao organismo — que é de até 40 miligramas por cada quilo peso corporal, limite especificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Por isso, o problema não é utilizar o papel alumínio para armazenar e manusear alimentos, mas sim para cozinhar em altas temperaturas, principalmente se a comida estiver envolvida diretamente no papel prateado.
Aumenta o risco de doenças
Quando entra em contato com o nosso corpo, o alumínio se torna um metal tóxico, já que não integra o processo metabólico do corpo humano, impedindo que seja excretado ou eliminado pelo organismo.
Dessa forma, é possível que a exposição a níveis elevados do metal na alimentação contribuia para o desenvolvimento de doenças cerebrais, pois sua presença está associada a dificuldades cognitivas e doenças neurológicas degenerativas, o que reduz a capacidade de memória, de concentração e de atenção das pessoas. Como exemplo, podemos citar a doença de Alzheimer.
Além disso, o excesso do metal no corpo pode afetar e enfraquecer as células dos ossos, dificultando a absorção do cálcio, que fica acumulado no sangue e atrapalha o funcionamento da glândula paratireoide.
Diante disso, podemos dizer que o mais sensato é evitar, sempre que possível, o uso do papel alumínio para cozinhar e, sobretudo, reduzir o contato dos alimentos com o material, tendo um cuidado redobrado quando se trata de gestantes e crianças menores de 3 anos.
Lembre-se de evitar utilizar materiais que sejam de alumínio no processo de cozimento da comida. Além disso, quanto menos alimentos processados e embalados puder utilizar, melhor, pois eles apresentam aditivos alimentares que agregam alumínio em quantidades mais elevadas que seus equivalentes caseiros.
Para reduzir a utilização do papel alumínio para cozinhar, você pode apostar em alternativas mais seguras, como os sacos de assar da Volk do Brasil, por exemplo. Esses itens são constituídos de nylon ou de poliéster, sendo ideais para altas temperaturas, fornecendo praticidade no preparo em fornos convencionais, forno elétrico ou em forno micro-ondas.
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