Com a necessidade de ampliar a segurança e proteger os trabalhadores, os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) se tornaram imprescindíveis nas normas regulatórias da indústria alimentícia. Afinal, a contaminação de alimentos é uma das principais preocupações dos profissionais.
No entanto, para que a integridade física dos colaboradores seja garantida, é necessário ficar atento à periodicidade da troca dos EPIs. Isso porque usar um equipamento que não esteja em perfeitas condições pode causar uma falsa segurança aos trabalhadores, aumentando os índices de acidentes e doenças ocupacionais.
Neste artigo, você conhecerá um pouco mais sobre a troca de EPI na indústria alimentícia, inclusive qual a periodicidade dessa troca. Acompanhe a leitura e confira!
A importância da troca de EPIs na indústria alimentícia
Os EPIs são dispositivos que têm a função de proteger e manter a saúde e a segurança dos trabalhadores durante o exercício de suas atividades. Eles são produzidos conforme as normas regulamentadoras e padrões técnicos rigorosos, para assegurar a proteção dos empregados.
A indústria de alimentos, por exemplo, precisa lidar com produtos delicados e expostos a muitos riscos, como contaminação química, biológica e física. Por isso, a utilização dos EPIs é fundamental, tais como luvas, aventais, botas, toucas, máscaras e protetores auriculares. Além disso, o uso dos equipamentos na indústria de alimentos pode reduzir os riscos de acidentes de trabalho, que são bastante comuns nesse setor.
Periodicidade e observações na troca de EPIs
Determinar a frequência de troca dos EPIs é uma medida preventiva extremamente importante. Afinal, os EPIs atingem o prazo de validade estipulado pelo fabricante ou sofrem avarias e precisam ser substituídos para evitar expor os trabalhadores a riscos desnecessários.
A periodicidade da troca desses dispositivos depende de diversos aspectos, como forma de uso, frequência de utilização, conservação, validade estipulada pelo fabricante, entre outros. Na prática, não existe uma norma que determine o tempo de troca de cada item.
A recomendação é seguir rigorosamente as orientações do fabricante e realizar verificações regulares para manter o EPI conservado e bem cuidado. Danos, desgastes excessivos, deformações ou perda de funcionalidade são indicativos para uma troca imediata.
Cuidados na utilização desses equipamentos
Além da periodicidade, o cuidado cotidiano com os EPIs também é indispensável. A fim de assegurar a proteção, é necessário que os dispositivos sejam utilizados adequadamente e inspecionados regularmente, para verificar se apresentam desgastes ou danos que comprometam sua eficácia.
As pessoas do setor devem ser treinadas adequadamente, a fim de ressaltar o uso correto dos equipamentos e a importância da higiene pessoal para manipular os alimentos.
Vale lembrar que esses cuidados fazem parte de um processo amplo de garantia de qualidade e segurança alimentar, que abrange a adoção de boas práticas de fabricação, manutenção de higiene no local de trabalho e realização de análises regulares para avaliar a qualidade dos produtos.
A importância do EPI para a segurança alimentar
Na indústria alimentícia, em que normas rigorosas de higiene são inegociáveis, os EPIs têm um papel crítico devido à segurança alimentar. Eles garantem de que todas as pessoas tenham acesso a alimentos seguros, nutritivos e suficientes para atender às suas necessidades, visando alcançar uma vida ativa e saudável.
Nesse sentido, proteger os trabalhadores é essencial para garantir a qualidade dos produtos, além da segurança do time. Os EPIs, como aventais, luvas e toucas, são barreiras eficazes contra a disseminação de contaminantes, resguardando a integridade dos alimentos.
Como você pôde ver, a troca de EPI na indústria alimentícia é imprescindível para a regularidade da empresa e a segurança e o bem-estar dos trabalhadores. Portanto, não deixe de investir em uma gestão eficiente e em dispositivos de qualidade para a prevenção adequada e o controle de qualidade na indústria.
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